E pronto voltamos ao mesmo.. durante a semana perco peso, ao fim de semana estrago-me e volto a ganhar 1.5Kg .. e tem sido assim a 2 meses! Alguma dica de como controlar a compulsão alimentar?
62,5 kg Perdidos até agora: 19,5 kg .    Ainda faltam: 0 kg .    Dieta cumprida: Razoavelmente Bem.

1251 kcal Líp: 41,65g | Prot: 58,23g | Carbs : 154,94g.   Pequeno Almoço: Auchan Bebida de Amêndoa, Herbalife F1 Baunilha. Almoço: Ovo Frito, Saint Eloi Legumes para Wok, Canja de Galinha. Jantar: Herbalife F1 Baunilha, Shoyce Bebida de Amêndoa. Snacks/Outros: Intermarché Fiambre Frango, Continente Iogurte Grego Limão Gengibre, Pão de Centeio, Mercadona Algas com Arroz, Dia Tortitas de Arroz Sabor Iogurte, Banana. mais...
A Ganhar 2,6 kg por Semana

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Comentários  
Para mim reduzir na quantidade de açúcar e carbs têm um impacto enorme na impulsão alimentar. Eu reparo que quando como chocolate, ou pão, tenho a tendência a exagerar (pelo menos 3 vezes mais). Acredito que sejam os níveis de dopamine que disparam devido á presença de açúcar. Aconselho que não comas pão/bolos nem alimentos com açúcar. Se puder reduzir no sal (também ajuda), e óleos (reduzir ou eliminar se conseguir). Vai notar uma grande diferença. Juntamente a isso, tente fazer umas 15h de jejum entre as refeições também. 
15 mar 21 por membro: shrinkingmyfatarse
Eu sempre que tenho muitaaaaa vontade de comer, engano o estômago e o cérebro com smothies de basicamente água, coloco em cima da água cerca de 50ml de bebida vegetal a gosto e fruta de baixo índice glicémico tipo framboesas, morangos, mirtilos, bagas basicamente. Tudo bem misturado no liquidificador fica um espetáculo. Bebo uma litrada e fico 2 ou 3 horas cheia que nem um abade :) não entra mais nada. Força! um dia de cada vez. 
15 mar 21 por membro: 1978barbara
Se já sabe que tem essa tendência, programe as refeições para o fds e não fuja do plano. Se viver com familiares, o método será o mesmo. Programe as refeições deles também. Nem sempre consigo, mas é assim que tento manter o foco no fds. Se não tivéssemos confinados seria mais fácil. Actividade na rua, levar marmita e não há como falhar. Outra opção, mais difícil de concretizar, é fazer as refeições em horário diferente da restante família. Sacrifícios! Boa sorte! Na próxima 2ª feira conte como correu ;) 
15 mar 21 por membro: AnaMariaAmorim
Olá o meu nome é João e sou viciado em comida. Acreditem, aceitar que este vício vai acompanhar-me até ao fim dos meus dias, tornou tudo mais fácil. Quero mostrar-vos uma perspetiva diferente, mas o meu objetivo é dar-vos esperança. Existe uma ideia generalizada que é um sacrifício muito grande deixarmos de comer certas coisas que gostamos. Na verdade, é uma questão de hábito. Porque como em tudo na vida, temos que nos comprometer e encontrar o equilíbrio, o que neste caso requer ponderar entre o “bem que sabe” e “o mal que faz”. Esta é a forma mais lacónica de olhar para o problema. A compulsão alimentar controla-se com comida de verdade e não serve de nada tentar enganar o estômago. A compulsão alimentar é um transtorno psicológico, também chamado de fome emocional, fome nervosa ou mais simplesmente “descarregar na comida”. Parece que só ficamos mais relaxados se mastigarmos alguma coisa quando estamos mais irritados/excitados, não é? Estamos felizes, queremos celebrar com algo saboroso; estamos deprimidos, procuramos preencher o vazio com algo saboroso. Mas o vazio fica lá, e tornar-se cada vez mais profundo. A compulsão alimentar é um padrão de alimentação que consiste em episódios em que comemos de forma descontrolada. É um sintoma comum de transtornos alimentares, como o transtorno da compulsão alimentar periódica ou a bulimia nervosa. Durante essas 'bebedeiras', ingerimos rapidamente uma quantidade excessiva de alimentos. O diagnóstico de compulsão alimentar está associado a sentimentos de perda de controle. Comes muito depressa? Comes até ficares desconfortavelmente cheio? Não tens fome e mesmo assim apetece-te comer? Comes até adormecer ou desmaiar? Preferes comer sozinho para não te sentires tão envergonhado? Sentes-te angustiado e enojado contigo mesmo, deprimido ou com sentimento de culpa depois de um episódio? Estes 'sintomas' podem querer dizer que sofres de compulsão alimentar. O comportamento de um compulsivo alimentar não é assim tão diferente do comportamento de um alcoólico ou de um cocainómano. Se comemos mesmo sem fome, então, porque comemos? Porque ficamos com uma vontade louca de comer alimentos ultra-processados? Porque o açúcar é o grande precursor da compulsão alimentar. A resposta é simples, mas a resolução do problema é de longe bem mais complicada. A adição do açúcar é um problema que aflige uma percentagem cada vez maior da população mundial e qualquer médico bem-informado nos explicará como o seu consumo afeta a química do sistema límbico, a parte do cérebro associada ao controlo das emoções. O fácil e constante acesso ao açúcar leva a modificações comportamentais e neuroquímicas que se comparam a outras substâncias mais facilmente rotuladas como ‘perigosas’, no que toca a efeitos secundários e sinais psico-fisiológicos de dependência. O açúcar é o maior aditivo de todos e deve ser encarado precisamente assim porque é, na realidade, uma droga que mata mais do que qualquer outra. Muitas pessoas vão dizer-vos para “moderar”. Eu digo, isso só “empurra o problema com a barriga”. Que sentido faz falar no vício do açúcar e sugerir comer doces de forma moderada? Acham que o mal que faz, vai fazer 'menos mal' se comermos menos? Davam uma cervejinha a um alcoólico? Um cigarro a quem está a tentar deixar de fumar? Uma dose de heroína por semana a um toxicodependente que está a tentar livrar-se do hábito? E se enquanto lerem as minhas palavras, estiverem a pensar “eishh que exagero”, estão em negação. Encarem o touro pelos cornos! O vício do açúcar é uma realidade. O açúcar é uma droga, uma substância da qual abusamos vezes sem conta. A moderação adia apenas o inevitável e obriga a uma complicada gestão de danos. As recaídas e os episódios de compulsão planeados (como as chamadas 'cheat meals') são armadilhas perigosas para a mente de um viciado e não passam de desculpas para satisfazer o desejo. Eu sei, eu sei… parece muito dramático, mas só a abstinência é que resolve o problema. Se para vocês é restritivo não comer as coisas que mais gostam, vão andar sempre a compensar as asneiras, seja a comer 'mais limpo' ou a dar o litro na passadeira depois, assolados pela culpa. Que sentido faz fazer más escolhas de forma intencional e depois compensar com exercício físico? Estamos a falar de saúde e de uma relação saudável com a comida. Escolher os alimentos de acordo com a palatabilidade para apaziguar ou exultar um estado de espírito é uma âncora emocional e é muito diferente de comer pelo valor nutricional. Este é de facto o problema mais enraizado e subjacente, do qual ninguém quer falar e todos assobiam para o lado: a dependência da comida. A maioria das pessoas tem uma relação disfuncional com o que come e usa a alimentação para gerir emoções. “Comer de tudo um pouco” é uma desculpa para comermos o que queremos e isso não significa que nos faça bem. O açúcar faz mal a todos, até aos que não acreditam nisso. É uma questão de tempo até as tolerâncias do corpo darem de si. Comer não pode ser um ato emocional, comer não “faz bem à alma”. Comer é uma necessidade, comer constrói músculos e repara tecidos. A comida não pode ser entretenimento, a comida é o que nos sustenta e nos mantém vivos. Comer bem não é ter um prato cheio de cores, comer bem dá-nos vitalidade e ajuda a manter uma mente sã, num corpo são (“Mens sana in corpore sano” — Juvenal). O que nós comemos, em última análise, define o nosso estado de saúde, dá substância ao que pensamos e consequentemente, molda as nossas ações. “Eu como tudo o que me apetece porque não sou gordo”; “eu mereço uma recompensa porque treino 7 vezes por semana”. Estas frases são o reflexo da relação disfuncional que eu próprio tinha com a comida. Não nos podemos dar ao luxo de pensar que “não faz mal porque não como todos os dias”, pois não estamos a falar de indulgências inofensivas. Existe muita literatura cientifica baseada em evidência que demonstra que o consumo frequente de alimentos ultra-processados (ricos em hidratos de carbono, açúcares e gorduras) está associado a níveis mais baixos de serotonina (o neurotransmissor da “felicidade” produzido no intestino) e a níveis mais altos de dopamina (a hormona / neurotransmissor do “prazer”, produzido no cérebro). Para agravar o cenário, a dopamina inibe a oxitocina (a chamada hormona do “amor” que é libertada no cérebro quando beijamos, abraçamos, etc.). Esta disrupção bioquímica resulta numa espiral depressiva de dependência e falta de autoestima. Vejam bem a forma quase poética como o corpo se autorregula: se ficarmos viciados no prazer de curto-prazo e recompensatório, acabamos por nos tornar miseravelmente infelizes. É caso para dizer que o segredo para a felicidade começa no intestino. Um dos problemas com a mensagem anti-açúcar é o quão triste ela é. O consumo desta substância está tão enraizado na nossa cultura, que ouvir dizer que “dar gelado a uma criança equivale a envenená-la” é, em geral, mal aceite, mesmo sendo verdade. Há uma ‘contrapressão’ social enorme que favorece o açúcar. Quem escolhe alternativas ou opta por viver sem o açúcar é posto de parte e visto como alguém que vive em privação como se fosse um monge celibatário. Eu sinto isso na pele todos os dias. A aceitação do açúcar como parte integrante da nossa alimentação está em todo o lugar. Basta ver a publicidade das grandes marcas da indústria alimentar na TV, mostrando famílias sorridentes e saudáveis a comer guloseimas. O real contraste está nas superfícies comerciais e no conteúdo dos carrinhos de supermercado “cheios de nada” até ao cimo, arrastados por pessoas cada vez mais doentes e disformes. Como diria o Dr. Robert Atkins, “Se o açúcar fosse denunciado dos púlpitos científicos como um pecado, essa atitude comprometeria seriamente uma cultura industrial que se sustenta mutuamente, de alimentos e medicamentos”. Já pensaram bem? Se os supermercados vendessem apenas aquilo que precisamos, este negócio seria muito pouco rentável. Quem nos alimenta não quer saber da nossa saúde, e quem dela trata não quer saber da nossa alimentação. O cenário fantasmagórico criado pelas indústrias alimentar e farmacêutica é uma enorme armadilha que se alimenta do conteúdo da carteira de cada um, a troco da nossa saúde física e mental. O meu conselho é agir proativamente: cortem as correntes e libertem-se do vício da comida de conforto! Eliminem os alimentos ultra-processados. A comida de verdade não vem em embalagens bonitas cheias de cores e mensagens subliminares. Cozinhem os vossos pratos com a matéria-prima que vem da Natureza e que tem tudo o que o corpo precisa. 
15 mar 21 por membro: carnivoreiam
Isso vai de pessoa para pessoa. No meu caso eu sempre fui io-io decido à SOP e endometriose. Hoje em dia, guiada por especialistas, como todas as manhãs um quadrado de chocolate negro e uma noz. Fico com os níveis bons e nunca tenho essas ganas de comer descontroladamente. algo que faço é um planner semanal do que vou comer e fixo no frigorífico. assim ajuda-me a seguir um plano.  
15 mar 21 por membro: LizzieBennet468
uma coisa que me tem ajudado muito a controlar porções é comer o que quero quando quero! Se souberes que podes comer o que queres sempre que queres o teu corpo não vai ter tendência a "comer a despensa toda". Eu estou em recovery de anorexia nervosa e houve uma altura em que isso me acontecia muito: como tive muito tempo a controlar para não comer nada, qdo me permiti comer, comia a casa toda. Desde que fui comendo o que queria qdo queria consegui controlar porções e controlar melhor o que comia sem-me sentir em dieta. Se pensarmos que estamos a fzr dieta vamos tentar sempre fugir dela a melhor oportunidade 
15 mar 21 por membro: catarinabarbosa903
Olaaa! Não será da tua dieta semanal? Podes estar em restrição calórica acentuada para o teu corpo! Beijinhos 
15 mar 21 por membro: Maguizada
O que faço é não ter nada em casa que me dê vontade de comer e tenho sempre sopa feita para quando der a fome eu como a quantidade de sopa que quiser independentemente se for como lanche ou pequeno almoço, não elimina por completo a gula mas reduz bastante.  
15 mar 21 por membro: KGon32
O que funciona comigo é manter alimentos menos saudáveis na dieta. Não consigo deixar de comer pão, nem queijo e então tento colocar esses alimentos na dieta dentro das minhas restrições calóricas para conseguir manter a longo prazo. Espero que ajude  
15 mar 21 por membro: fpteresa
Força, Ana! Infelizmente não posso ajudar, ainda não descobri como se faz!  
15 mar 21 por membro: Moreirinha
Escolhe, durante a semana, algo especial para desfrutar ao fim de semana. Mantém-te hidratada todo o dia e bebe pelo menos um copo de água cerca de 15 minutos antes das refeições. Ao confeccionar os pratos, tenta não ter fome no momento, usar o mínimo de gordura ou açúcares. No fim das refeições movimenta-te, uma pequena caminhada, qualquer coisa. Ocupa o teu dia, vais pensar menos na comida. Ocupa o teu dia de forma a te sentires feliz, o estado de espírito ajuda e muito. Espero ter ajudado! 
15 mar 21 por membro: henriquelrf
Eu faço as 3 refeições, quando tenho fome fora dessas refeições bebo água e chá. Enche o estômago e ficas sem fome. Também podes comer fruta :) 
16 mar 21 por membro: Mi Rea
Dizer a um compulsivo alimentar para comer fruta é como dizer a um alcóolico para beber cerveja... 
16 mar 21 por membro: carnivoreiam
beba mais água, faça mais refeições por dia como por exemplo pequeno almoço + meio da manhã + almoço + lanche e jantar. como X calorias suficientes p fornecer energia ao seu corpo. não coma carbo hidratos há noite. Em 7 dias escolha uma das refeições para assim fzer o seu desvio. se quiser mais dicas digaa . força e boa sorte 
16 mar 21 por membro: ritaisabelgomespina
mais uma coisa, leia sobre a fome emocional  
16 mar 21 por membro: ritaisabelgomespina
Oh meu Deus, isto está onfire! Que sentido é que faz fazer mais refeições, se uma pessoa está sempre a pensar em comida? E "fazer o seu desvio"? É como dizer a um tabagista que está a tentar deixar de fumar que só vai fumar 4 ou 5 cigarrinhos à Sexta-Feira. Estamos a falar de saúde mental e de uma relação saudável com a comida. Escolher os alimentos de acordo com a palatabilidade para apaziguar ou exultar um estado de espírito é uma âncora emocional que não nos trata, só nos mantém viciados. Este é de facto o problema mais enraizado e subjacente, do qual ninguém quer falar e todos assobiam para o lado: a dependência da comida. A maioria das pessoas tem uma relação disfuncional com o que come e usa a alimentação para gerir emoções. "Comer de tudo um pouco" é uma desculpa para comermos o que queremos e isso não significa que nos faça bem. Comer não é um acto emocional, comer não "faz bem à alma". Comer é uma necessidade, comer constrói músculos e repara tecidos. A comida não é entretenimento, a comida é o que nos sustenta e nos mantém vivos. Comer bem não é um prato cheio de cores, comer bem é o que dá nos vitalidade e nos mantém funcionais. O que nós comemos, em última análise, define o nosso estado de saúde, dá substância ao que pensamos e consequentemente, molda as nossas acções. Façam uma experiência por vocês mesmos e experimentem abdicar das vossas fontes preferidas de alimentos açucarados, seja fruta, pão ou outra coisa qualquer. Vão ver como a ressaca bate! 
16 mar 21 por membro: carnivoreiam
Obrigada a todos pelos comentários, :) De facto o meu grande problema é mesmo comer sem fome, principalmente o açúcar. Durante a semana não como nada que afete a dieta, normalmente o que como doce é fruta e aquelas tortitas de arroz com iogurte! durante o fim de semana é que é mais complicado... eu ingiro uma pequena porção de açúcar e o meu corpo pede automaticamente 3x mais... 
16 mar 21 por membro: anasousa998
@ritaisabelgomespina é isso mesmo !!! Mais vezes ao dia em pouca quantidade! Garantimos a peso de massa gorda ! 
18 mar 21 por membro: Maguizada
@carnivoreiam não pode comparar um alcoólico com açúcar !! O álcool não faz falta na saúde o açúcar faz na quantidade certa.... peço mais que leia... e tenha calma... o compulsivo pode sim comer fruta é o alimento de rápida absorção ... diferente de açúcar refinado ! Esse sim causa vício e compulsão .... 
18 mar 21 por membro: Maguizada
Olá Ana, a compulsão alimentar é bem mais complicado e difícil de perceber para quem nunca teve e uma realidade quase incontrolável para quem a vive. O fim de semana é um momento crítico. A compulsão está ligado a deficiência emocional principalmente. Uma sugestão é que previamente defina o que vai poder comer no fim-de-semana e que escreva numa agenda. Depois entra a disciplina. Por outro lado procure um hobby que a ocupe e desvie o pensamento do alimentos. Praticar exercícios físicos também atenua a deficiência emocional e ajuda a controlar o impulso. Espero que ajude. 🙏 
18 mar 21 por membro: soares.silva

     
 

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